quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Desabrochar da flor...


Vestida de branco
A alma…
Em branco
Me entrego sem palavras…
Olhar branco
Receando algum sofrimento…
Puro branco,
Pura ingenuidade…
E no pano branco
Lágrimas de sangue…
Assim,
De branco límpido e transparente
A medo me entrego…
Sem medir os actos,
Pânico constante…

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