(28.03.09)
sábado, 28 de março de 2009
Dificilmente fácil...
É fácil desistir quando já não existe nada para lutar
É fácil superar quando já não existem vestígios de sofrimento
Mas será fácil lutar contra quem desiste?
Será fácil sofrer por alguém que não supera?
Sei o que é difícil…
Para ti, tentar
Para mim, desistir
É aí que aparece alguém
E sorri com o coração aberto
E já está dentro de mim
Afinal foi fácil desistir,
Difícil de tentar…
É fácil superar quando já não existem vestígios de sofrimento
Mas será fácil lutar contra quem desiste?
Será fácil sofrer por alguém que não supera?
Sei o que é difícil…
Para ti, tentar
Para mim, desistir
É aí que aparece alguém
E sorri com o coração aberto
E já está dentro de mim
Afinal foi fácil desistir,
Difícil de tentar…
domingo, 22 de março de 2009
Sinais de conformismo...
quarta-feira, 11 de março de 2009
Tudo foi em vão!?
Assim, sofro em silêncio com o teu silêncio;
Deixando vestígios desse inconsolável amor,
Nas lágrimas que me percorrem o rosto;
Mas o poder das palavras arrebatadoras,
Forçadas por uma tentativa em vão
Foi surrealmente mortífero;
Foram meros beijos
Que me permitiram flutuar na ilusão,
Construindo um futuro irreal
Num sonho ridiculamente acordado;
Num lugar onde a amizade era tudo
Nasceu a semente de um amor
Que podia dar flores e frutos,
Podia dar mais do que oxigénio,
Podia percorrer quilómetros de raízes…
Deixando vestígios desse inconsolável amor,
Nas lágrimas que me percorrem o rosto;
Mas o poder das palavras arrebatadoras,
Forçadas por uma tentativa em vão
Foi surrealmente mortífero;
Foram meros beijos
Que me permitiram flutuar na ilusão,
Construindo um futuro irreal
Num sonho ridiculamente acordado;
Num lugar onde a amizade era tudo
Nasceu a semente de um amor
Que podia dar flores e frutos,
Podia dar mais do que oxigénio,
Podia percorrer quilómetros de raízes…
Tu & Eu – invertida
Foi um erro
Não dizer o que sentia naquele momento,
Podia ter deitado tudo a perder, mas
Por ter disfarçado aquele sentimento
Iludi-te!
Desde aquele dia
Algo mudou.
Tornou-se novamente forte!
A nossa cumplicidade
Cresceu e ergueu a amizade.
O nosso amor
Já não é real!
Já não há singularidade.
Já não há singularidade.
Já não é real!
O nosso amor
Cresceu e ergueu a amizade.
A nossa cumplicidade
Tornou-se novamente forte!
Algo mudou.
Desde aquele dia
Iludi-te!
Por ter disfarçado aquele sentimento
Podia ter deitado tudo a perder, mas
Não dizer o que sentia naquele momento,
Foi um erro
segunda-feira, 9 de março de 2009
Julgava que eras tu a outra parte de mim
Acreditei apenas no que queria ver
Sentia-te perto mesmo estando longe
No fundo só queria o meu lugar em ti
Os momentos mais felizes do dia agora são
Aqueles que ferem o meu coração
E sofro em silêncio, não há mais razão
Para lutar sozinha outra vez…
Não dá p’ra esquecer
Se o teu sorriso volta a acontecer
Não dá p’ra negar
Que é contigo que eu quero estar
Então volta no silêncio desta dor
Aconchega o meu peito com o teu amor
Se a desilusão for a razão
O teu amor prevalecerá
Mas se for o medo que te consome
Não é razão…
Porque tenho mais medo de te perder sem tentar
Sem saber se poderia resultar…
Acreditei apenas no que queria ver
Sentia-te perto mesmo estando longe
No fundo só queria o meu lugar em ti
Os momentos mais felizes do dia agora são
Aqueles que ferem o meu coração
E sofro em silêncio, não há mais razão
Para lutar sozinha outra vez…
Não dá p’ra esquecer
Se o teu sorriso volta a acontecer
Não dá p’ra negar
Que é contigo que eu quero estar
Então volta no silêncio desta dor
Aconchega o meu peito com o teu amor
Se a desilusão for a razão
O teu amor prevalecerá
Mas se for o medo que te consome
Não é razão…
Porque tenho mais medo de te perder sem tentar
Sem saber se poderia resultar…
sexta-feira, 6 de março de 2009
Eufemismo da desilusão
A dor da desilusão torna-se maior quando causada por um grande amor…
Quando este nos faz subir ao precipício e nos atira como uma pedra…
A sensação é como se andássemos aos tropeções pelo penhasco
E emergíssemos profundamente dentro de água…
Aí afogamo-nos…
Quem nos pode salvar?
Quem nos pode dar a mão
Se não quem nos atirou?
Quem nos pode transmitir a beleza de cada poeira do penhasco,
Das vertigens que causa o precipício,
Da queda que nos corta a respiração,
E da brusquidão da água que nos faz embater nas pedras?
Quem nos pode dizer que não passou de um abanão,
De um mau momento,
De um teste – talvez?
E que quando ouvir soar a palavra – AMO-TE,
Será ela tão especial como sempre quis que fosse…
Será sentida…
Porque só te odiei naquele momento
Por gostar tanto de ti…
E isso é mais forte que o “não”,
É mais encorajante que uma incerteza...
A única coisa que posso continuar a ter
É esperança,
Mesmo que seja em vão…
Espero que me surpreendas,
Desta vez pela positiva…
Quem, se não tu…
Para me salvar…
Quando este nos faz subir ao precipício e nos atira como uma pedra…
A sensação é como se andássemos aos tropeções pelo penhasco
E emergíssemos profundamente dentro de água…
Aí afogamo-nos…
Quem nos pode salvar?
Quem nos pode dar a mão
Se não quem nos atirou?
Quem nos pode transmitir a beleza de cada poeira do penhasco,
Das vertigens que causa o precipício,
Da queda que nos corta a respiração,
E da brusquidão da água que nos faz embater nas pedras?
Quem nos pode dizer que não passou de um abanão,
De um mau momento,
De um teste – talvez?
E que quando ouvir soar a palavra – AMO-TE,
Será ela tão especial como sempre quis que fosse…
Será sentida…
Porque só te odiei naquele momento
Por gostar tanto de ti…
E isso é mais forte que o “não”,
É mais encorajante que uma incerteza...
A única coisa que posso continuar a ter
É esperança,
Mesmo que seja em vão…
Espero que me surpreendas,
Desta vez pela positiva…
Quem, se não tu…
Para me salvar…
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
O sofrimento é silencioso
O amor é talvez o lugar mais incerto onde alguma vez me encontrei.
O labirinto é confuso e tem algumas armadilhas,
Mas nem ele me vai fazer desistir da ideia de encontrar uma saída.
É bom saber que procuras a saída juntamente comigo…
A mesma saída.
Podemos encontrá-la juntos e sair juntos dela
Vitoriosos!
Podíamos quebrar todas as barreiras e destruir todas as armadilhas…
Podíamos juntos
Derrubar as forças exteriores a nós
Com o amuleto do amor.
Se o temos e não o usamos
Ele envelhece só…
E torna-se duro e inquebrável.
São meras palavras,
Ditas por quem sofre em silêncio.
Por quem sofre com o teu silêncio…
O labirinto é confuso e tem algumas armadilhas,
Mas nem ele me vai fazer desistir da ideia de encontrar uma saída.
É bom saber que procuras a saída juntamente comigo…
A mesma saída.
Podemos encontrá-la juntos e sair juntos dela
Vitoriosos!
Podíamos quebrar todas as barreiras e destruir todas as armadilhas…
Podíamos juntos
Derrubar as forças exteriores a nós
Com o amuleto do amor.
Se o temos e não o usamos
Ele envelhece só…
E torna-se duro e inquebrável.
São meras palavras,
Ditas por quem sofre em silêncio.
Por quem sofre com o teu silêncio…
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Perdidos num labirinto
“Eu...
Percorro um labirinto á tua procura. Ainda não te encontrei...
Tu...
Quando te encontrar te direi...
Amo-te!
Eu Amo-te!
14 de Fevereiro de 2009”
Estou aqui,
Perdida neste confuso labirinto…
Julgava que me querias,
Como sempre te quis.
Julgava que o sabias…
Estou aí,
Procura dentro do teu coração…
É lá que eu estou!
Depois olha nos meu olhos,
Que marcarão o momento do encontro…
Onde soarão doces palavras de amor…
Estou onde estiver o teu pensamento…
Percorro um labirinto á tua procura. Ainda não te encontrei...
Tu...
Quando te encontrar te direi...
Amo-te!
Eu Amo-te!
14 de Fevereiro de 2009”
Estou aqui,
Perdida neste confuso labirinto…
Julgava que me querias,
Como sempre te quis.
Julgava que o sabias…
Estou aí,
Procura dentro do teu coração…
É lá que eu estou!
Depois olha nos meu olhos,
Que marcarão o momento do encontro…
Onde soarão doces palavras de amor…
Estou onde estiver o teu pensamento…
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